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Corteva conclui terceira turma da Academia de Liderança para as Mulheres do Agronegócio

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Em maio, a Corteva Agriscience concluiu mais um evento de capacitação de mulheres no agronegócio. Desde 2019, com a criação da Academia de Liderança para as Mulheres do Agronegócio (ALMA), a empresa estimula a formação das futuras líderes do setor e já formou 188 produtoras rurais de todo o país. Ao todo, 354 mulheres já passaram pela Academia.

“O reconhecimento do papel da mulher no agronegócio é uma bandeira que a Corteva levanta globalmente. Por meio da Academia, colaboramos para que essas mulheres ganhem mais visibilidade no setor e conquistem seus espaços”, comenta Rosemeire dos Santos, Gerente de Relações Governamentais da Corteva Agriscience no Brasil. 

A busca do público feminino por capacitação também está refletida em uma pesquisa realizada este ano pela Agroligadas, que contou com o apoio da Corteva, da ABAG e do Sicredi. O estudo, que entrevistou mais de 400 mulheres ligadas ao agronegócio, revelou que 95% delas se preocupam em melhorar a capacitação profissional.

Para esta terceira turma, a palestrante convidada foi a Master Mind da ALMA, Elaine Caús, que desenvolve trabalhos de capacitação de mulheres do agro no Brasil e no Paraguai, com o projeto Mujeres Coop.

“São trocas de experiências, onde vemos também o crescimento de mulheres como CEO em grandes empresas agrícolas, oferecendo oportunidades em níveis sócio-econômico-cultural da agronomia no Brasil e Paraguai”, comenta.

“As mulheres precisam entender e reconhecer que elas podem, sim, assumir essa responsabilidade, ainda mais ao lado da família, que é a nossa base”, complementa Elaine.

Academia de Liderança para as Mulheres do Agronegócio

Em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) e a escola de negócios Fundação Dom Cabral, a Corteva idealizou o projeto a partir dos resultados de uma pesquisa realizada pela própria empresa, em 2018. 

Na época, foram ouvidas mais de 4 mil produtoras rurais, em 17 países – sendo 500 entrevistadas no Brasil – para entender as barreiras que impedem as mulheres de terem uma participação real e bem-sucedida no setor. Entre as brasileiras que responderam à pesquisa, 89% gostariam de ter acesso a treinamentos e 87% sinalizaram almejar uma formação acadêmica.

A primeira turma foi formada em 2019 com 20 participantes. Nesse mesmo ano, o programa envolveu 2.500 mulheres por meio de eventos e workshops. Em 2020 esse número mais que triplicou, e o programa contou com a participação de 150 mulheres, em um curso 100% online.

O objetivo da Academia é dar ao grupo um repertório (de ferramentas), impulsionar a presença feminina no setor e estimular cada vez mais o protagonismo feminino. Ao longo dos quatro módulos do curso, as agricultoras aprendem habilidades de liderança, economia e mercado agrícola, cenário político e os seus impactos no agronegócio, inovação e sustentabilidade.

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