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Silver Hub foca no mercado de longevidade e abre edital para acelerar startups

Cristián Sepúlveda Lazzaro e Marcos Eduardo Ferreira. Foto: Mauro Stanichesk.
Cristián Sepúlveda Lazzaro e Marcos Eduardo Ferreira. Foto: Mauro Stanichesk.

No Brasil, o mercado da longevidade movimenta R$ 1,6 trilhão por ano em produtos e serviços, segundo pesquisa realizada pelo Sebrae-SP. Esse número reflete o desempenho que as agetech ou silvertech já mostraram no Estados Unidos, com investimentos de venture capital na ordem de US$ 1 bilhão no ano passado.

Dentro deste cenário, surge a Silver Hub, aceleradora pioneira e especializada no mercado de longevidade, que participa diretamente do desenvolvimento de startups.

“Nosso trabalho é mão na massa. Queremos ser um trampolim de apoio em diversas frentes para fazer crescer o negócio, inclusive, no suporte emocional aos founders, que enfrentam a solidão e outras dificuldades na difícil jornada de empreender”, afirma Cristián Sepúlveda Lazzaro, CEO e co-fundador da Silver Hub.

O propósito da aceleradora é investir em startups que produzam inovação em produtos e serviços para a população sênior, iniciativa que vem ao encontro da mudança radical do mercado, associada ao envelhecimento da população.

“Vemos uma grande oportunidade no mercado da longevidade, tanto pelo crescimento orgânico, quanto pela grande disrupção tecnológica que chegará nesse mercado, a chamada ‘digitalização’: usar tecnologia para melhorar produtos e serviços. Os segmentos como o financeiro, securitário, telecomunicações, saúde e educação, por exemplo, serão fortemente impactados pelo efeito dessas mudanças. Muitas empresas ainda não perceberam essa transformação”, ressalta.

A jornada para transformar a Silver Hub em uma referência para os empreendedores early stage que desenvolvem negócios no mercado de longevidade, conta ainda com os cofundadores Marcos Eduardo Ferreira e Arine Rodrigues.

O modelo de negócios é baseado em 100% investimento de risco nas startups. O capital intelectual e financeiro será trocado por participação acionária nos negócios apoiados.

A aceleradora planeja investir, em 24 meses, até R$ 5 milhões nas startups selecionadas através de um edital. Terão prioridade as startups que estejam faturando, que tenham base tecnológica e com alto potencial de escala.

“O plano é acelerar entre 15 e 20 startups neste prazo. Os valores investidos para cada startup dependerão, principalmente, da experiência dos cofundadores, da atratividade das soluções da empresa e do potencial do mercado”, conta Cristián.

O edital pode ser acessado na página da clicando aqui.

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