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Empresas do futuro: 4 tendências para a educação corporativa

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educação corporativa
Foto: Babuska Fotografia

Em uma era de “intoxicação”, onde existe uma enorme quantidade de informações e pouco entendimento sobre o que se consome, a Sputnik, escola corporativa, identificou em seu ambiente laboral 4 tendências para o processo de aprendizagem dentro das organizações. Segundo a empresa, o desafio para os profissionais é transformar essas informações em aprendizado. E as organizações podem estar conectadas com essa jornada de educação. Confira os insights:

1- Power skills e o aprendizado constante

Segundo análise do Mckinsey Global Institute, a respeito dos tipos de empregos que serão extintos e criados, 56 habilidades foram identificadas, entre elas tecnológicas, sociais, emocionais e cognitivas superiores.

Capacidades estas que levarão a mais empregabilidade, salários maiores e maior satisfação com o trabalho. Diante disso e de um contexto super tecnológico, apenas uma formação não dará conta de nos manter no mercado.

“Falamos muito de lifelong learning, mas como enfrentar isso na prática? Para além de hard ou soft skills, é tempo das empresas repensarem de que forma essas habilidades podem ser constantemente desenvolvidas pelos profissionais. Na Sputnik, acreditamos que esse deve ser um processo fluido e multidisciplinar, que faz parte da cultura da organização e que vai manter o profissional aprendendo ao longo de toda sua vida”, explica Mariana Achutti, CEO  da Sputnik.

2- Culturas de aprendizagem

Para consolidar uma cultura de aprendizagem dentro de uma empresa é preciso lembrar que aprender é um processo pessoal, por mais que se dê de forma coletiva. Sendo assim, uma cultura engessada e imutável não irá funcionar.

Pensar em mais de uma cultura significa possibilitar que haja flexibilidade e diversidade de experiências e caminhos. Dentro desse processo, as lideranças têm um papel essencial, sendo responsáveis por estimular que o aprendizado seja constante e que as práticas sejam mantidas e estimuladas.

3- Meta-aprendizado

Ser protagonista do processo de aprendizagem é outra parte essencial do desenvolvimento, para que os profissionais diversifiquem o que aprendem e onde aprendem.

“O papel das companhias diante disso é o de construir estratégias para sustentar e nutrir uma cultura de aprendizagem que incentive e dê ferramentas para isso. Afinal, toda e qualquer organização deve se tornar uma escola no futuro”, explica.

4- Espaços seguros de troca

É importante que as organizações promovam e estimulem ambientes de confiança onde a vulnerabilidade é vista como potência. Assim os profissionais se sentem mais motivados a investir em autoconhecimento, aceitam melhor os seus erros e passam a ter menos receio de pedir ajuda.

“Precisamos cada vez mais de profissionais, gestores e lideranças que sejam facilitadoras, que valorizem a vulnerabilidade, e também a comunicação empática e não violenta”, finaliza.

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