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Evento debate sobre equidade de gênero nas empresas e traz insights

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Foto: Kazuo Kajihara

A equidade de gênero tem sido um desafio para o mercado e uma busca incansável para mulheres, principalmente nos cargos de liderança. Ainda que estudos não apontem um cenário muito animador para esta busca, o Summit Future is Now, buscou debater o tema dentro das empresas.

O evento, idealizado pela empreendedora e presidente do Grupo Lide Futuro, Laís Macedo, reuniu mais de 200 lideranças e C-levels de grandes empresas. Após o debate, foram elencados cinco principais aprendizados sobre o tema que precisam ser avaliados dentro das organizações.

Investimentos para mais mulheres em cargo de alta liderança

Segundo os levantamentos do evento, as empresas precisam investir na equidade de gênero o mais rápido possível. Já que, quando falamos em inclusão, isso não se refere a fazer parte das empresas e sim ocupar cargos de alta liderança, influenciando nas decisões do negócio. 

As mulheres são as principais responsáveis pela decisão de compra

Economicamente, as mulheres decidem mais de 80% das compras de uma família. Portanto, é fundamental que as empresas tenham uma maioria de lideranças femininas. Ou seja, quem realmente influencia na decisão final de compra.

Equidade de gênero nas empresas é justiça social e estratégia de negócios que promove inovação

Para que as empresas sejam mais equilibradas, é importante entender que diversidade não é uma ação isolada e pontual, mas sim uma jornada. Quanto mais diversa for a organização, mais conflitos positivos ela vai ter e maiores são as chances de inovação.

Pesquisas mostram que companhias inclusivas e diversas são 11 vezes mais inovadoras e têm funcionários seis vezes mais criativos do que a concorrência.

Promover equidade de gênero é sobre princípios, valores, respeito e representatividade

Mulheres em cargos de liderança é oferecer as mesmas oportunidades para as vozes potentes que existem no mercado. A mudança de mindset é urgente. O mercado precisa enxergar as pessoas pelas suas competências.

Além de valorizar a individualidade de cada um e entender o potencial que o feminino representa dentro e fora dos seus negócios.

É preciso união e engajamento

Só será possível às empresas alcançarem a equidade de gênero quando todos se unirem em prol do mesmo objetivo. Por isso, é fundamental que os homens também estejam engajados. O mercado precisa saber acolher as particularidades das mulheres sem menosprezá-las.

Acolher essas mães, mulheres e empreendedoras com um espaço separado para amamentação nas empresas, por exemplo, é uma forma de mostrar que ela é bem vinda naquele lugar em todos os seus momentos.

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