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Como se organizar para gastar menos com saúde no ano que vem

Foto: divulgação.
Foto: divulgação.

Durante todo o ano, o brasileiro enfrentou problemas na hora de fazer as compras de saúde. Dados da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) mostram que mais de 65% das cidades do Brasil sofreram com a falta de remédios em agosto.

Essa escassez de medicamentos comuns, como antibióticos, acabou impactando no preço deles. Afinal, a demanda seguiu a mesma, mas a oferta diminuiu. Por conta dessas mudanças no preço, os consumidores vêm procurando dicas para driblar esse problema e entrar no próximo ano economizando nas compras de farmácia.

“Com o poder de compra reduzido, a população prioriza o consumo de itens que julga mais necessários, como alimentação, e acaba abrindo mão de outros, como medicamentos. Essa atitude pode trazer grandes problemas, ainda mais quando submetidos a tratamento de doenças que não apresentam sintomas aparentes, como a dislipidemia (colesterol), que sem o cuidado adequado pode causar danos irreversíveis”, explica Taís Casagrande, gerente de farmacoeconomia da Funcional Health Tech. 

Para economizar e dar continuidade aos tratamentos com os medicamentos que são essenciais, ela dá 4 dicas para gastar menos com remédios:

1. Pesquise antes de comprar

Muitas farmácias disponibilizam descontos para medicamentos que estão no final do estoque ou que vendem bastante. Uma dica para não pagar mais caro é fazer uma pesquisa online em diferentes redes de farmácias para checar onde está oferecendo um melhor preço.

2. Benefício Farmácia

Outra estratégia para obter melhores condições na compra de medicamentos é usar o cartão de benefício, que muitas empresas privadas e públicas oferecem aos colaboradores. A alternativa pode oferecer descontos importantes na compra dos medicamentos e, além disso, algumas empresas oferecem subsídio de parte do valor de medicamentos prescritos para seus colaboradores. O produto pioneiro nestes 23 anos de vida da Funcional Health Tech é o Beneficio Farmácia, que atinge mais de 3 milhões de vidas, promovendo adesão aos tratamentos medicamentosos, impactando saúde e qualidade de vida, de forma estratégica e economicamente inteligente para os empregadores. Com o benefício, as empresas passam a custear o acesso ao tratamento medicamentoso dos seus colaboradores. Isso é possível por meio do subsídio do valor total ou parcial dos medicamentos prescritos, tanto de uso crônico quanto agudo. Desta forma, o colaborador não desembolsa nada, ou quase nada. As empresas também podem optar por não oferecer subsídio, mas permitir que os colaboradores retirem o medicamento na farmácia utilizando o Funcional Card e tenham o valor descontado na folha de pagamento do mês seguinte, permitindo planejamento nos gastos.

3. Programa de Benefícios em Medicamentos da Indústria Farmacêutica

Pouco conhecidos da população, os Programas de Benefício em Medicamentos oferecidos pela própria indústria farmacêutica são uma excelente forma de economizar, principalmente na compra de medicamentos de uso contínuo. Nesses programas a própria indústria oferece aos pacientes descontos expressivos na compra dos medicamentos como forma de fidelizá-los às marcas. O paciente consegue se cadastrar nos programas pela internet ou nas farmácias conveniadas e, assim, ter acesso a descontos especiais.

4. Economia com genéricos

Outra estratégia para se obter um valor menor é a troca dos medicamentos originais pelos genéricos, seguindo as legislações de intercambialidade vigentes. Apesar de muitas pessoas ainda pensarem erroneamente como um produto de qualidade questionável, é necessário dizer que qualquer medicamento que seja lançado precisa que o laboratório fabricante comprove com testes padronizados pela ANVISA a segurança e eficácia do produto, tendo como padrão a marca de referência. A redução de custo é em média 30%  em comparação com os originais. Com isto, a troca de marca pelo genérico é uma ótima estratégia, sempre que possível. 

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