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61% dos brasileiros compram mais pela internet do que em lojas físicas

Foto: Prostock-studio/AdobeStock
Foto: Prostock-studio/AdobeStock

Mesmo com a desaceleração econômica em todo o mundo, o varejo online continua ganhando destaque como uma fonte de vendas constantes.

Mais do que nunca, os consumidores demandam comodidade, e os comerciantes correm para aprimorar o atendimento e oferecer uma maior variedade de produtos. 

Para mapear as tendências que afetarão diretamente os negócios neste ano e entender as transformações do consumidor, a Octadesk em parceria com a Opinion Box, preparou o anuário E-commerce Trends 2023

Com a participação de mais de 2 mil consumidores, o estudo mostra que 61% dos brasileiros preferem realizar compras online ao invés de se dirigirem às lojas físicas. Ou seja, em média, a cada 5 pessoas, 3 adquirem algo pelo e-commerce.

De acordo com Rodrigo Ricco, CEO da Octadesk, mesmo diante de um cenário positivo, é preciso estar atento às novidades, especialmente para quem quer se aventurar no comércio digital:

Ele completa que a experiência de compra está ligada aos principais fatores que influenciam o cliente na tomada de decisão:

Diante de um cenário de crescimento nas compras online, outro destaque é a frequência da prática: mais de 40% dos participantes afirmaram comprar online mais de uma vez por mês, variando de uma a várias vezes por semana. Além disso, o anuário mostra que os canais de atendimento também influenciam o consumo do público.

Neste cenário, o chat online foi o favorito com 39%, em seguida apareceu o WhatsApp (28%) e em terceiro, as redes sociais (12%).

Se antes, acreditava-se que algum produto não teria uma boa performance no online por conta de limitações, hoje, o estudo mostra que o e-commerce evoluiu a ponto de minimizar os principais atritos.

Com ajuda de tecnologia de realidade virtual e realidade aumentada ou até mesmo com a logística reversa, os segmentos que apresentam melhor performance de vendas no ambiente virtual foram roupas (60%), eletrônicos (49%), calçados (47%), eletrodomésticos(42%) e artigos de beleza (41%).

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