3 tendências de arquitetura, segundo Yasmine Weissheimer

A arquitetura é realmente uma das indústrias mais inovadoras e cruciais do mundo, na qual os arquitetos não apenas tentam superar uns aos outros, mas também seus próprios “eus”, ideias e projetos do passado.

Pensando em como o segmento vai se desenhar este ano, especialistas acreditam que as tendências para este ano ainda refletem as mudanças de comportamento da pós-pandemia.

É aí que surgem a relação com os ambientes residenciais, que ganham novos significados. Como as pessoas passam mais tempo em casa, passaram a ver o imóvel de uma maneira diferente, optando pelo conforto e bem-estar.

Para Yasmine Weissheimer, mentora de arquitetos empreendedores, uma grande oportunidade de negócio para esse ano é desenvolver projetos que tenham conexão com a natureza, que dêem prioridade para o conforto, o estilo de vida dos clientes:

“E que, acima de tudo, tenham uma preocupação com a sustentabilidade. Acredito muito que esses itens vão fazer parte dos principais conceitos presentes implantados nos projetos de arquitetura este ano”.

arquitetura biofílica, por exemplo, esteve em alta no ano passado, mas realmente se torna uma tendência bem estabelecida e amplamente aceita este ano.

O design biofílico segue um caminho de criar casas que nos ajudem a construir e desenvolver um relacionamento mais profundo e significativo com a natureza.

É uma abordagem da arquitetura que busca conectar nossa tendência humana de interagir com a natureza e com os edifícios onde residimos.

E ainda segundo pesquisas, a conexão com a natureza traz inúmeros benefícios para a vida das pessoas e tem se tornado cada vez mais presente nos projetos de interiores. 

Entretanto, essa ligação vem acompanhada de responsabilidade ambiental. É por isso que este ano, a arquitetura da sustentabilidade é uma tendência fortíssima.

Em uma tentativa de fundir a sustentabilidade co a Arquitetura, os arquitetos têm se voltado para projetar casas que sejam verdadeiramente sustentáveis, e não simplesmente “repleta de verde”.

Estas casas pretendem fundir-se harmoniosamente com a natureza, coexistindo com ela e permitindo viver em equilíbrio com o meio ambiente.

Eles reduzem a emissão de carbono e incentivam um estilo de vida sustentável.

Construções inteligentes, melhor aproveitamento da luz natural, captação de água da chuva, materiais de reaproveitamento e produtos duráveis chamam a atenção para os nossos hábitos de consumo e trazem maior leveza e sofisticação.

Por fim, a integração dos espaços é o conceito da arquitetura comfy, que também vai ser fortemente trabalhada este ano.

Isso porque ambientes conectados dão a sensação de amplitude, maior interação e conforto, favorecendo a fluidez.

Além disso, vamos notar forte presença de revestimentos com texturas e elementos que auxiliam o aumento da sensação de bem-estar. 

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