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Os insights de IPO Pessoal, escrito por Ricardo Bellino

Foto: Ana Paula Dahlke.
Foto: Ana Paula Dahlke.

Confesso: desde a primeira leitura do ano concluída, que foi a obra do Greg Mackeown, intitulada Essencialismo, tenho lido 2 livros ao mesmo tempo. Ambos ainda não concluídos, sabem o motivo? Não eram obras que casavam com o meu momento. Acredito muito que uma leitura, sem influências externas, é muito mais proveitosa quando o momento de quem está lendo está alinhado com o assunto.

Há dois domingos, eu estava na livraria de um shopping e bati o olho no livro do Ricardo Bellino, chamado IPO Pessoal: como você pode se tornar uma marca milionária. A leitura eu comecei no sábado e terminei no mesmo dia. Abaixo deixo os principais insights:

Página 41: Inovação transformadora requer um empreendedor no comando com a missão de explorar novos horizontes e modelos de negócios potencialmente disruptivos.

Página 42: O desenvolvimento virá de organizações que se destacarem ao melhorar seu modelo de negócios estabelecido e, ao mesmo tempo, inventarem os motores de crescimento de amanhã, principalmente as propostas de valor e modelo de negócios inteiramente novos.

Página 43: […] as empresas precisam ir além da tradicional P&D, tecnologia e inovação de produtos. Elas devem passar para o estágio de se concentrar em novas propostas de valor e modelos de negócios.

Página 44: […] é cada vez mais difícil crescer subtancialmente apenas por meio da inovação de produtos e de tecnologia. Para ganhar market share, as organizações precisam fazer a distinção entre a inovação incremental e de eficiência, que sustenta o negócio atual, e a inovação transformadora, que explora novos horizontes e modelos de negócios potencialmente diruptivos.

Página 57: Vivemos a era da simplificação generalizada e da banalização do sucesso, propagada por “chaveiros mágicos”, que nos propõem chaves mestras para abrir as portas da riqueza fácil e rápida.

Página 69: A ideia e o termo foram cunhados há mais de vinte anos por Tom Peters em um artigo na revista Fast Company, chamado “The Brand Called You”.

Página 70: Trabalhar uma marca pessoal não é querer se destacar e criar fama em cima de um neologismo barato, é trabalhar o seu capital pessoal para obter as melhores oportunidades, seja de trabalho, venda de serviços ou um novo emprego. A marca pessoal facilita a sua identificação pelo mercado e dá destaque e autoridade em relação à concorrência, pois ela também existe no nível pessoal.

Página 71: Então, qual será sua contribuição para esse novo mundo?

Página 77: […] o trabalho mais importante é ser o chefe de marketing da marca pessoal que é você.

Página 78: Todos temos a chance de aprender, melhorar e desenvolver nossas habilidades. Todo mundo tem a chance de ser uma marca digna de nota.

Página 80: Ao longo do caminho, se você for realmente inteligente, descobrirá o que é preciso para criar um papel distinto para si mesmo – você cria uma mensagem e uma estratégia para promover a marca chamada você.

Página 81: O que você tem feito ultimamente – esta semana, por exemplo – para se destacar?

Página 83: Se você quer se tornar uma marca forte e vendável, precisa se concentrar incansavelmente naquilo que faz e que agrega valor à sua imagem como profissional.

Página 85: Quando você está promovendo a marca você, tudo o que você fizer – e tudo o que você escolher não fazer – comunicará o valor e o caráter da marca.

Página 98: A sua marca é o seu negócio, e o seu negócio é a sua marca.

Página 99: Uma marca forte tem como base um empreendedor de reputação forte.

Página 99: Sem reputação, você não tem nada que faça as pessoas se sentirem atraídas pelo seu produto, serviço ou mesmo amizade.

Página 102: É no decorrer da jornada da construção de uma marca e de sua reputação que ganhamos uma boa bagagem de experiências.

Página 103: Na jornada de construção de marca e reputação você pode errar, desde que não permita que o seu erro afete a sua essência, ou desvirtue o seu propósito.

Sua marca pessoal é: o que você diz, o que você faz, o que você pensa, o que você posta, o que você escreve em seus e-mails, o que você compartilha, como você responde seus posts, como você interage on e offline.

Página 122: Por mais que questionemos, a verdade é uma só, são as experiências que você gera, seus valores, diferenciais, propósito e a forma como você comunica tudo isso para o mercado que faz com que as pessoas desejem e queiram se conectar com a sua marca pessoal, para que, assim, ela se torne uma marca milionária.

Página 128: Por isso, quando estiver pensando em construir sua marca, tenha em mente que ela pode: destacar pontos fortes e capacidades distintas, estabelecer credibilidade, inspirar, ampliar a visibilidade e a conscientização do público, aumentar a confiança do profissional, fortalecer a marca corporativa, conquistar mais clientes, ampliar a consciência de marca para seus ecossistemas, tornar a marca corporativa mais humanizada e desejada, gerar maior sentimento de confiança nos stakeholders.

LEIA TAMBÉM: Os insights de Essencialismo, escrito por Greg Mckeown

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Fundadora do Economia SC, 3 vezes TOP 10 Imprensa do Startup Awards e TOP 50 dos + Admirados da Imprensa em Economia, Negócios e Finanças.

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