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Lucro e propósito de mãos dadas

Foto: divulgação.
Foto: divulgação.

Por Ton Holanda, CEO da BCP ENGENHARIA.

Senhoras e senhores, não há mais como retroceder! Práticas de ESG não são tendência, muito menos perfumaria retórica ou ilusionismo de mercado. Trata-se de um poderoso ativo competitivo no imaginário simbólico do consumidor, ações reais de transformação e emancipação. Um fazer preditivo ao existir, individual e coletivo.

A solidez de um modelo de gestão compartilhado e fluído é um passo significativo em direção à valorização da governança corporativa e da sustentabilidade. Com a implementação de comitês focados no desenvolvimento contínuo dos pilares da excelência, empresas que adotam essa postura garantem maior eficiência e uma gestão de riscos competente para toda estrutura organizacional.

Desta matéria, me permitam aprofundar a criação do Comitê de Riscos e Ecoeficiência, que está intimamente ligado ao conceito de uso racional dos recursos naturais não renováveis para produção de bens e serviços. Ao estabelecer estratégias para o cumprimento de metas, esse núcleo se propõe a desenvolver projetos tecnológicos que visam ganhos de produtividade e otimização, de custos e em relação ao tempo, além de mitigar os impactos naturais.

Na prática, vivemos esse dia a dia com iniciativas convergentes e comprometidas com a excelência operacional e a responsabilidade voltada para as práticas ambientais, sociais e de governança corporativa. Seja abraçando iniciativas de organizações não governamentais de natureza educativa ou criando, pela nossa expertise de engenharia, soluções de saúde e assistência a quem precisa de ajuda. Esses pilares são essenciais para a construção de uma empresa sólida e sustentável a longo prazo, que se preocupa não apenas com o sucesso financeiro; madura o suficiente para entender que lucro e propósito estão de mãos dadas.

Ao estabelecer comitês dedicados a cada pilar, a nossa companhia, a BCP Engenharia, demonstra disposição e responsabilidade pública, para entregar e se integrar ao meio que vive – incorporando, de fato, o conceito de ecoeficiência.

Nosso novo modelo de gestão está maturando, e representa uma realização não só em nível interno, mas um surgimento de soluções que dialogam com a superação de desafios globais. O Comitê de Riscos e Ecoeficiência é um exemplo notável de estratégia que, certamente, renderá resultados a longo prazo, para a empresa e para a sociedade. Transformar é uma decorrência da mudança de atitude, e decidimos mudar porque nosso sentido de existência, sim, é transformar.

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