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RJ cria programa colaborativo de economia azul

Foto: divulgação.
Foto: divulgação.

O Governo do Estado do Rio de Janeiro acaba de lançar o Blue Rio, primeiro programa colaborativo de economia azul da América Latina juntamente com a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e a consultoria de inovação aberta Beta-i Brasil, além de várias empresas que se juntaram ao projeto.

O conceito se refere ao uso sustentável e responsável dos recursos marinhos para criar empregos, estimular o crescimento econômico e promover a preservação do meio ambiente. 

O objetivo é solucionar os mais variados desafios em cinco macro áreas de impacto: saneamento, portos e logística, navegação, sustentabilidade e energia.

A iniciativa vem ao encontro do momento que o estado atravessa, com grandes investimentos em políticas ambientais e sinergia com a adaptação às mudanças climáticas, o que coloca, mais uma vez, a unidade federativa na posição de vanguarda.

O processo de concessão dos serviços de saneamento, por exemplo, universaliza a distribuição de água, a coleta e o tratamento de esgoto em 46 municípios, impactando 13 milhões de pessoas e com investimento de cerca de R$ 6 bilhões em projetos de despoluição e revitalização ambiental.

O Blue Rio vem ao encontro do momento estratégico que o estado do Rio de Janeiro atravessa, com grandes investimentos em políticas ambientais e sinergia entre desenvolvimento econômico e a adaptação às mudanças climáticas. Estamos novamente colocando o território fluminense em uma posição de vanguarda, não somente no Brasil, mas também na América Latina”, afirmou o governador em exercício e secretário de Estado do Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha.

É cada vez mais evidente que a economia do mar tem tido impacto significativo para as economias locais e globais. O ecossistema de startups, empreendedores e investidores já apostam nas oportunidades desse setor, de forma a desenvolver soluções que tragam eficiência, produtividade e, acima de tudo, uma dedicação à agenda ESG com foco na descarbonização e na agenda social.

Na Europa, na Ásia e América do Norte estes ecossistemas estão amadurecendo rapidamente e já com fundos de investimentos em escalas crescentes. O Brasil apresenta muitos empreendedores nesta área, mas pode ter muitos mais se a indústria estimular oportunidades para o setor”, explica a CEO da Beta-i Brasil, Renata Ramalhosa.

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Jornalista do ecossistema de startups

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