Por Giovanni Fernando de Oliveira, diretor de operações da FCJ.
Segundo dados da PwC a economia compartilhada deve crescer mais de 300 bilhões de dólares até 2025.
À medida que os recursos se tornam caros e escassos, aumenta a consciência coletiva de redução do consumo. Dentro da economia colaborativa, as venture builders atuam como catalisadores no desenvolvimento e crescimento de pequenas empresas, que operam a partir desse modelo.
As venture builders tradicionalmente ajudam startups a desenvolverem negócios lucrativos, escaláveis e sustentáveis, oferecendo conhecimento, recursos, serviços de consultoria e acesso aos investidores.
Assim acontece em um ecossistema de economia colaborativa em que as empresas possuem conexões com investidores e criadores de plataformas.
A maior parte das transações na economia compartilhada acontece por meios digitais, mas não é fácil estruturar esse tipo de solução sem apoio.
Sendo assim, as corporate venture builders podem contribuir conectando empresas emergentes com empresas e plataformas mais maduras e bem estruturadas, que vão facilitar a construção da nova solução.
Os corporate builders podem auxiliar a melhorar essas plataformas, tornando-as mais eficientes, seguras e fáceis de usar.
As ventures builders contam com equipes experientes para lidar com questões financeiras e estão aptas a identificar as melhores oportunidades em economia compartilhada.
Assim, a startup pode focar em aperfeiçoar sua solução e o gestor pode trabalhar em áreas mais estratégicas.
A economia compartilhada é um recurso positivo do nosso tempo, favorecendo um estilo de vida mais sustentável e colaborativo.
Assim, como qualquer modelo econômico, existem muitos desafios pelo caminho, por essa razão, contar com uma venture builder é fundamental.