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3 ações de ESG para a construção de uma cidade  inteligente, inclusiva e criativa

Foto: divulgação.
Foto: divulgação.

Os termos ESG e cidade inteligente estão cada vez mais presentes no vocabulário da população. À medida que o mundo presencia a junção entre inovação urbana, responsabilidade social e sustentabilidade, as iniciativas fundamentais do ESG surgem como aceleradores essenciais.

De acordo com um relatório do Pacto Global da ONU no Brasil, 78,4% das empresas entrevistadas, envolvendo organizações da iniciativa privada, do setor público e do terceiro setor, afirmaram que inseriram os princípios ESG nas suas estratégias. A convergência entre as smart cities  e o meio ambiental, social e governança não é apenas uma tendência passageira, mas sim uma solução aos desafios atuais enfrentados pelas comunidades urbanas. 

Adotando essas iniciativas, as cidades não estão somente se preparando para combater desafios e construir um futuro resiliente, mas também contribuem para um futuro inovador, sustentável e eficiente, que promove a melhoria de qualidade de vida dos cidadãos e impulsiona o desenvolvimento da cidade de forma inteligente, ou seja, se torna uma smart city de fato”, enfatiza Rodrigo França, presidente do Instituto I.S.

Ele destaca 3 ações de ESG para uma cidade mais inteligente:

Participação cidadã 

Tornar a cidade mais inovadora envolve a participação ativa da comunidade. A implementação de plataformas digitais ou outras formas de interação proporciona que os moradores da cidade contribuam com ideias e relatem problemas. Essa abordagem fortalece a governança participativa, resultando em decisões mais alinhadas às necessidades da população. 

Desenvolvimento econômico local para o global

Apoiar cadeias produtivas e ecossistemas de inovação, construindo conjuntamente as relações de pessoas e instituições que venham a desenvolver tecnologia e inovação nos territórios, de modo a reduzir desigualdades socioeconômicas e espaciais. Com isso, fortalecer arranjos produtivos locais é uma forte agenda ESG e iniciativa de governança, ofertando incentivos econômicos para que sejam implementado infraestruturas e tecnologias sociais de suporte, tais como parques tecnológicos, laboratórios especializados,  incubadoras e ambientes de inovação aberto como a Station T. em Taubaté.  

Ampliação de negócios sociais

Estimular parcerias e negócios sociais que ampliem o acesso a serviços essenciais e assegurem direitos à população. Estimular também parcerias e negócios que promovam a inclusão social e produtiva de pessoas e grupos sociais vulneráveis, gerando renda e emprego. Ao mesmo tempo, realizar ações de inclusão apoiando processos de formação continuada e inclusão digital de segmentos produtivos da economia criativa que não possuem acesso a plataformas de e-commerce , reduzindo sua capacidade de gerar maiores receitas comercializando seus produtos para outras regiões. 

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