Transformar e simplificar o mercado de capitais brasileiro resolvendo as principais dores dos originadores e dos investidores é a missão da AmFi, plataforma que conecta os dois públicos.
A fintech que estrutura produtos financeiros na blockchain foi a primeira empresa brasileira a obter a autorização da Comissão de Valores Mobiliários para oferecer seus produtos de maneira pública.
Com sua expertise, tem criado cases bastante relevantes no mercado, ajudando seus parceiros a reduzir em até 37% o custo de capital, economizando até R$ 250 mil em custos de estruturação de uma operação e num processo 7x mais rápido, levando menos de 3 semanas para estruturar e acessar o mercado de capitais.
Além disso, suas operações são 100% integradas com todas as principais infraestruturas tradicionais do mercado financeiro, como por exemplo: registradora de ativos, securitizadoras e bancos cobradores.
Todas as operações efetivadas pela fintech têm como lastro ativos financeiros tradicionais, como Cédulas de Crédito Bancário (CCBs), duplicatas ou recebíveis de cartão de crédito. Em 2023, a plataforma já estruturou cerca de 50 operações financeiras.
“O ano de 2023 marca o início da economia tokenizada no Brasil. É um caminho sem volta e quem sair na frente vai colher muitos frutos. Existem novos modelos de negócio surgindo e estamos acompanhando oportunidades únicas no mercado de capitais”, afirma Paulo David, CEO e cofundador da AmFi.
Só durante o último ano, a empresa realizou feitos inéditos no mercado de capitais brasileiro, sendo a primeira fintech a receber autorização da CVM para realizar a oferta pública de tokens, tendo lançado a primeira operação com recebíveis de cartão de crédito tokenizados no mercado e sendo uma das viabilizadoras do primeiro financiamento de compra e venda de imóvel do Brasil com tokens como garantia.
Outra operação inédita no território brasileiro, realizada pela fintech foi em conjunto com a UP Vendas. Trata-se da tokenização de recebíveis de cartão de crédito com a captação de um aporte de R$ 6 milhões que custaria uma média de E$ 200 mil. Com a estruturação da AmFi, o custo total da operação foi reduzido em 50%.
“Acreditamos que operações com recebíveis tokenizados, principalmente que envolvam mercados gigantes como cartões de crédito (de R$ 3 trilhões) e duplicatas (R$ 11 trilhões), vão ter grande impacto na economia brasileira e que a tokenização da economia tradicional é um caminho sem volta. Ou seja, caminhamos para ser o primeiro país do mundo a ter uma economia tokenizada e a AmFi tem impacto nisso“, aponta.
Soluções que visam construir a próxima geração de mercado de capitais
Entre os diferenciais oferecidos pela AmFi estão a agilidade e a transparência com que os processos acontecem.
A fintech realiza toda a transação de forma automatizada, segura e eficiente utilizando uma blockchain pública e permissionada, que registra todas as informações em tempo real.
Para os originadores, são disponibilizados parâmetros diversos como características da operação, taxa de juros, concentração máxima por setor, entre outros.
Aos investidores, é possível obter informações claras e acessíveis em tempo real; segurança, com dados mais consistentes e imutáveis, controle de garantias e orquestração bancária; além de mais controle.
“Hoje o mercado de capitais ainda apresenta diversos obstáculos para quem o tenta acessar, uma operação como a nossa custaria pelo menos R$ 200 mil apenas para ser estruturada e levaria pelo menos 1 ano para colocar tudo de pé. Com a nossa expertise todo o processo demora em média 3 semanas, com redução de custo em mais de 50%”, explica.
O time de sócios da empresa é composto por empreendedores de terceira geração e que já estiveram à frente de outras duas empresas do segmento financeiro, a Biva (vendida para a PagSeguro em 2017) e a Grafeno, uma das principais fintechs do Brasil, com mais de R$ 220 bilhões transacionados ano passado e que atende mais de 6,5 mil empresas em todo o país. Os executivos aliam experiência em produto e engenharia, originação de ativos de crédito, mercado de capitais, blockchain, infraestrutura e distribuição.