À medida que iniciamos um novo ano, muitas empresas buscam renovar suas estratégias de marketing e comunicação. No entanto, a escolha da agência certa pode ser um desafio, com consequências que vão além do financeiro, podendo levar a grandes demissões e até mesmo à falência.
Dentro desse cenário, uma pesquisa realizada pela B.done mostra que a participação em concorrências tem um custo médio de R$160,7 mil para marcas e agências no Brasil. A análise considerou 100 marcas e agências, destacando que cada agência participa de 12 concorrências por ano, em média. Isso significa que, anualmente, as empresas do setor destinam cerca de R$390 mil de sua receita para esse processo.
Estes números refletem nitidamente os gastos financeiros e a pressão emocional para ambas as partes envolvidas, além de deixarem clara a importância de realizar boas escolhas ao selecionar parceiros estratégicos.
Aqui estão alguns pontos-chave que garantem maior assertividade no processo de contratação:
Pesquise o histórico da agência
Embora os cases de sucesso sejam valiosos, eles representam apenas uma das maneiras de avaliar o desempenho das agências. Analise o portfólio, os resultados alcançados e busque opiniões de outros clientes para entender como a agência opera no dia a dia.
Deixe os objetivos bem definidos
Ao contrário do que muitos pensam, a responsabilidade do sucesso das demandas não é exclusivamente da agência contratada. Por isso, certifique-se de que os objetivos estão explicitamente definidos. Pode parecer óbvio, mas é comum que a estratégia de marketing da empresa contratante não tenha uma compreensão clara sobre as metas de crescimento. Em qualquer parceria, é essencial que ambas as partes estejam alinhadas quanto à direção que desejam seguir.
Não esqueça: marketing não é custo, é investimento
Avalie como a sua empresa enxerga a importância da comunicação. Aqueles que percebem o marketing, a publicidade e o branding como meros custos estão destinados ao insucesso. Esses investimentos são fundamentais para facilitar a aquisição de novos clientes, embora, muitas vezes, sejam os primeiros a sofrer cortes quando há necessidade de redução de despesas.