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Concorrências publicitárias: desafios de marcas e agências

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Foto: divulgação.

Mesmo com tantos avanços no setor, concorrência ainda é um dos pontos mais sensíveis do mercado publicitário, que gera inúmeras discordâncias entre agências e anunciantes. Encontrar o parceiro ideal para a realização de projetos de marketing e comunicação está longe de ser uma tarefa fácil e o processo utilizado para realizar essa escolha é alvo de reclamações, principalmente, por parte das agências, que consideram algumas concorrências exaustivas e prejudiciais à produtividade da equipe.

O problema das concorrências publicitárias

Mudar um modelo de negociação amplamente difundido no mercado não é uma tarefa fácil, mas já existem alguns avanços que mostram que o processo pode ser menos dolorido. A exemplo disso, algumas marcas realizam um pagamento às agências durante a concorrência para apoiar seu desenvolvimento criativo, entendendo que estão ocupando previamente seus recursos.

Em contrapartida, um dos clássicos erros cometidos é a falta de clareza no briefing e na proposta de atuação. Grande parte das vezes a expertise, estrutura e aderência das agências não são consideradas no projeto. Além disso, algo fundamental, como compreender a cultura e o comportamento das pessoas da agência envolvida na jornada, especialmente em projetos de médio e longo prazo, ainda é ignorado.

Resolvendo as dores desse processo

As dores são para ambos os lados: as marcas precisam de agências que estejam prontas para seus desafios de marketing, comunicação e dados, e as agências precisam gerar negócios em um mercado cada vez mais acirrado pela entrada de novos competidores, não apenas agências, mas consultorias e empresas de tecnologia. Ter uma companhia apoiando a construção dessas relações ajuda a evitar eventuais desperdícios pelo fato de selecionar empresas que, de fato, tenham sinergia com os objetivos da marca e, principalmente, estejam de acordo em relação ao budget.

Para exemplificar, podemos citar a B.done: primeira aceleradora de agências do Brasil e principal serviço de match entre marcas e agências no país. A empresa possui uma metodologia proprietária que reduz o tempo dos processos de concorrências em até 95%. Nos últimos 4 anos seu time movimentou mais de R$ 300 milhões no setor de comunicação e entre os projetos gerenciados estão intermediações para clientes como Panasonic, Mococa, Santa Helena Alimentos, Movidesk, entre outros, tendo boa parte das agências fora do eixo Rio-São Paulo [saiba mais aqui].

Além de reduzir consideravelmente o tempo investido nessa frente, ter o apoio de empresas como a B.done garante maior assertividade na escolha do parceiro ideal, visto que existe uma série de critérios de qualificação garantindo a seleção dos melhores candidatos. Esses critérios abrangem desde a expertise específica necessária para o projeto até a compatibilidade cultural e valores compartilhados entre as partes envolvidas, sendo um benefício para marcas, que podem ter a confiança de que estão tomando decisões embasadas e estratégicas, e também para as agências, que são direcionadas a clientes que se adequam à sua expertise.

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CEO da B.done

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