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Instagram é o principal meio de divulgação das PMEs digitais, aponta pesquisa

Foto: Alla/AdobeStock
Foto: Alla/AdobeStock

No ano passado, 59,5% das pequenas e médias empresas online utilizaram o Instagram como o principal meio de criação de conteúdo digital para divulgação de sua loja virtual, seguido por WhatsApp (39%), Facebook (38%) e TikTok (22%).

É o que aponta o estudo NuvemCommerce 2024, realizado pela Nuvemshop, plataforma para criação de lojas online.

De acordo com Marcela Orlandi, gerente de sucesso do cliente da Nuvemshop, estar inserido no mundo digital através das redes sociais é um dos pontos principais na hora de converter vendas:

A proximidade com os clientes deve ser uma das prioridades do empreendedor, e na maioria dos casos, o primeiro contato se dá através das redes sociais. Manter um padrão de comunicação com características próprias e com a sua identidade visual impacta o público de uma forma única, o que gera interesse, identificação e consequentemente engajamento para as vendas”.

Em relação ao atendimento ao cliente, WhatsApp é a opção mais utilizada pelos empreendedores, com 59%, seguido pelo Instagram (50%) e Facebook (24%).

A manutenção do contato após o primeiro impacto nas redes sociais é extremamente relevante para a fidelização do cliente, assim como a rapidez na resolução das dúvidas e problemas ao atender o consumidor. A jornada de compra do consumidor deve ser entendida e ativada pelo lojista em todos os pontos de contato, bem como inserida em seu planejamento estratégico”, complementa.

Já sobre canais de venda, aproximadamente 87% dos empreendedores utilizaram as redes sociais para comercializar seus produtos, além de sua própria loja online. WhatsApp/Telegram (44%), Instagram Shopping (37%) e Loja do Facebook (22%) estão entre os principais meios utilizados.

Outro ponto mostrado pela pesquisa é sobre campanhas de anúncios pagas, estratégia utilizada por metade dos empreendedores entrevistados, na qual a maioria, cerca de 60%, utilizou o Instagram Ads e o Facebook Ads. Menos de R$ 300 foi o valor investido por 34%, enquanto outros 13% investiram entre R$ 300 e R$ 1000, e 6,5% entre R$ 1000 e R$ 5000.

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Jornalista do ecossistema de startups

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