Por Alon Lubieniecki, CEO da Luby.
A Inteligência Artificial Generativa é um verdadeiro catalisador de produtividade. Esse ponto é incontestável.
Outro consenso é que os avanços tecnológicos dos últimos anos têm nos levado a um novo patamar de aumento de produtividade, especialmente no ambiente corporativo. E é justamente essa aceleração que gerou o conceito de “hiperprodutividade”.
Não entrarei em detalhes técnicos, mas de maneira geral, a hiperprodutividade se refere ao impulso constante para aumentar as entregas, o que muitas vezes resulta em esgotamento físico e mental. Esse cenário gera diversas consequências, como burnout, queda na qualidade do trabalho e aumento de problemas de saúde mental.
Com a chegada e consolidação da GEN IA no mercado de trabalho, podemos finalmente alcançar um equilíbrio em nossas demandas. Por meio de seus agentes e suas aplicações, a GEN IA possibilita uma verdadeira simbiose entre humanos e máquinas, criando uma colaboração eficaz para alcançar os melhores resultados. Isso reduz os esforços desnecessários, além de otimizar o tempo e os recursos.
Com essa abordagem, teremos mais tempo livre para realizar o que fazemos de melhor: criar! A GEN IA não só redefine os papéis dentro do ambiente corporativo, mas também impacta nosso papel como indivíduos na sociedade. Com mais tempo disponível, seremos capazes de repensar outros aspectos importantes, como a preservação do meio ambiente e soluções para problemas sociais.
Por fim, é importante reconhecer que vivemos em um mundo cada vez mais digitalizado, e o papel da GEN IA continuará a evoluir. Cabe a cada um de nós revisar as formas de entrega e resultados, identificar áreas onde a IA pode ser aplicada de maneira estratégica e, acima de tudo, buscar o equilíbrio entre os benefícios de ambos os mundos.