Criada em 2020 em meio ao boom do e-commerce que aconteceu no início da pandemia, a Cartpanda é uma plataforma que permite a criação e o gerenciamento de lojas virtuais de maneira intuitiva, sendo um facilitador para o empreendedorismo e incentivando a jornada digital das marcas.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Neotrust, só no primeiro trimestre deste ano, o e-commerce teve alta de 12,59% e é justamente diante dessas perspectivas que a empresa visa ajudar negócios a escalar as vendas.
Além do checkout transparente, sendo um apoio para as empresas para que os clientes conseguissem finalizar as compras da melhor forma, a empresa oferece também um ecossistema de aplicativos próprios e integrações com terceiros para tornar a loja ainda mais completa.
“Começamos a nossa operação como uma plataforma de checkout transparente para as marcas converterem mais, mas, percebemos que o mercado demandava muito mais. Hoje, temos como foco não só apoiar a criação de lojas, mas também ser quem as ajudou a vender mais e escalar os negócios com foco em performance”, explica Lucas Castellani, CEO da Cartpanda.
Caminhando para oferecer um serviço cada vez mais 360, recentemente a companhia lançou o próprio gateway de pagamento, com a vantagem de ter uma das taxas de aprovação mais altas do mercado brasileiro.
“Essa nova frente de atuação nos coloca como uma plataforma all in one e com a vantagem de termos sido criados no mercado brasileiro, ou seja, estamos preparados para entender e atender a demanda do setor”, pontua o executivo.
De olho em se tornar um dos principais players do mercado, a Cartpanda está entre o hall das startups aceleradas pela Y Combinator, uma das aceleradoras mais renomadas do mundo.
Somente neste ano, a empresa já viu faturamento aumentar em mais de 300% ajudando empreendedores a venderem produtos na internet.
Depois de ter se tornado um dos principais nomes do mercado para clientes em modelo dropshipping, ou seja, e-commerces que trabalham sem estoque, a empresa pretende trazer para o portfólio marcas que trabalham com estoque no Brasil, e assim alcançar um outro tipo de cliente.
“Uma das tendências que vejo para o mercado são as DNVBs, ou seja, as marcas nativamente digitais, que não param de crescer e cada vez mais precisam de um ecossistema que consiga lhes fornecer produtos para performance e escala. Mas, a consolidação das compras online é um caminho sem volta e por isso é importante olharmos para todos os tipos de empresas”, conclui.