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Guru planeja expansão estratégica para o EUA e Reino Unido

Foto: DigitalBird

Digital Manager Guru, plataforma completa de checkout e gestão de vendas online, atingiu a marca de R$ 1,6 bilhão movimentado durante o primeiro semestre, registrando crescimento de 7,5% de volume transacionado apenas no Brasil.

O desempenho é o melhor da história da companhia e foi impulsionado principalmente pelo sistema de gestão de ingressos, solução voltada para organizadores de congressos, mentorias, treinamentos e simpósios, que já emitiu e gerenciou mais de 120 mil ingressos desde seu lançamento, em julho do ano passado.

Fundada pelo casal de empreendedores cariocas André Cruz e Michelle Oliveira, atualmente radicados em Portugal, a companhia possui presença também nos Estados Unidos e na Europa.

Para o segundo semestre, planejam acelerar a expansão estratégica em mercados de língua inglesa, com foco nos Estados Unidos e Reino Unido.

O objetivo é posicionar a empresa como a alternativa mais eficiente e integrada para negócios digitais de serviços, como SaaS (Software as a Service), cursos online, eventos e consultorias.

Identificamos nos últimos meses que o ecossistema de serviços digitais nesses mercados, apesar de maduro, enfrenta desafios semelhantes aos do Brasil: taxas de transação elevadas e um significativo ‘gap de integração’ nos processos de venda”, comenta André.

A estratégia de internacionalização está centrada em demonstrar como a plataforma integrada pode oferecer experiência de venda mais fluida, com custo-benefício superior, permitindo que os empreendedores foquem no crescimento do negócio, e não na complexidade técnica ou em custos operacionais altos.

Com um modelo pioneiro de mensalidade fixa e operação direta, sem intermediários, a empresa projeta ultrapassar R$ 4,5 bilhões em transações até o fim do ano.

O cenário macroeconômico exige atenção redobrada à gestão de caixa neste segundo semestre. A busca por eficiência financeira será uma prioridade, e queremos ser o principal parceiro dos negócios digitais, ajudando-os a se libertar das plataformas que operam no modelo ‘só paga se vender’”, ressalta.

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