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Startup cria escola para formar mecânicos e inicia uma turma de mulheres na funilaria

Foto: divulgação.

Kovi, startup que está revolucionando o acesso ao carro na América Latina por meio de seus planos de assinatura, é guiada por um propósito: criar oportunidades para que todos possam dirigir suas vidas.

Com o objetivo de promover a inclusão no mercado de trabalho e formar profissionais qualificados, surgiu a Escola Kovi, instituto técnico especializado no ensino de conhecimentos práticos de mecânica.

A iniciativa foi criada para capacitar mulheres e homens que querem atuar no mercado automotivo, com a possibilidade de realizar o curso de forma remunerada, com pagamento de Bolsa Auxílio e outros benefícios.

O projeto chega a sua oitava turma de mecânica e terceira turma de funilaria, composta somente por mulheres. 

Implementada por Rafael Garza, head de operações da Kovi e gerente da escola desde o início do ano, todos os cursos são ministrados por instrutores especialistas que atuam nas áreas de mecânica e funilaria nas oficinas próprias da marca em São Paulo.

A grade do curso é composta por 2 horas de aulas teóricas e 6 horas de aulas práticas, durante um mês. Após a formação, o aluno passa a atuar nas Oficinas Kovi, até completar o contrato de experiência com duração de 90 dias.

Após este período, o aluno terá chance de efetivação e se tornar um Kover, forma carinhosa como são chamados  os colaboradores da startup.

“Acreditamos que a educação é o melhor caminho para criar oportunidades e promover inclusão no mercado de trabalho. A Escola Kovi é o primeiro passo entre as infinitas possibilidades que a Kovi enxerga dentro do mercado. Queremos formar profissionais de manutenção da mais alta competência, que dominem não só as habilidades técnicas da função, mas também os valores e comportamentos necessários para desenvolver uma carreira de sucesso, seja dentro da Kovi ou em outro lugar”, explica Rafael.

Por meio de um processo seletivo realizado de forma online, os candidatos realizam um teste  e caso sejam aprovados, passam por uma  prova prática e por fim, são avaliados pelo setor de recursos humanos da startup.

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