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Pequena indústria: é possível começar 2024 em um novo estágio de gestão

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Por Thiago Leão, Diretor Comercial da Nomus

Como todo final de ano, para setores importantes de nossa economia, a hora é de reavaliar processos, levantar soluções mais efetivas e estipular projeções orçamentárias para 2024. Para alguns pode não estar claro, mas esse é um momento absolutamente estratégico para que pequenas, médias e grandes empresas entrem no próximo ano conscientes do que precisam fazer, reduzindo intercorrências e com mais previsibilidade. Para a realidade de micro e pequenas indústrias, em que circunstâncias exclusivas ao segmento devem servir de parâmetro para a análise, isso significa atuar em uma margem de erros muito mais enxuta, ao qual cada decisão importa e tem reflexos diretos para o crescimento e a sustentabilidade do negócio.  

Não por acaso, parte significativa de gestores da área adotam uma postura de cautela quanto a investimentos, especialmente se pensarmos a longo prazo. Geralmente, a preocupação em fechar a conta mês a mês acaba suprimindo a busca por projetos mais robustos, que caminhem por uma ampla reformulação na forma como a empresa administra suas atividades, de ponta a ponta. Ou, ainda, o investimento em modernidades fica restrito à aquisição de maquinário. Para intensificar a dificuldade, a gestão industrial pode trazer desafios complexos, exigindo um nível de expertise bastante extenso. Sem mencionar, ainda, as dificuldades impostas por conjunturas econômicas que fogem do controle de lideranças responsáveis. 

Porém, apesar dos obstáculos – que são naturais, diga-se de passagem –, é importante que micro e pequenas indústrias estejam à parte do avanço da tecnologia sobre o setor industrial, personificada por ferramentas e plataformas desenvolvidas, justamente, para acompanhar necessidades e trazer soluções próximas à realidade, com bom custo-benefício e compatibilidade operacional. Hoje, no âmbito das indústrias brasileiras, tecnologia não é sinônimo de investimentos pesados, limitada a grandes companhias.  

O potencial da tecnologia aplicada à realidade industrial 

Com a consolidação do mercado de TI, destacando o papel de desenvolvedores de ERPs (Softwares de Gestão Empresarial), essa abertura para a automatização de processos passou a habitar por finalidades e segmentos diferentes. No campo industrial, existem soluções com aplicação compatível à realidade industrial de micro e pequenos negócios, passando por partes vitais para a gestão industrial. Com um método de implantação concebido para a obtenção dos melhores resultados, quesito esse que deve estar em pauta para gestores interessados, é plausível, para a indústria, construir um estágio de gerenciamento mais efetivo, ágil e seguro. Como resultado, gastos desnecessários podem ser eliminados na mesma medida em que os profissionais ganham tempo hábil para centralizar seus esforços em tarefas mais estratégicas. Agora, dentro de um ritmo de mais eficiência e controle. 

Controle, por sinal, é palavra de ordem na implantação de um ERP especializado. A tecnologia, ao otimizar a produção, organizar etapas de compra e estoque, e principalmente, jogar luz ao controle de qualidade, PCP, custos e toda a esfera financeira, incluindo o contas a pagar e receber, funciona como um divisor de águas para que um passado de ineficiência e desorganização fique para trás.  

Se para micro e pequenas indústrias, como citei anteriormente, todo detalhe importa, não seria nenhum absurdo afirmar que optar por um ERP industrial é uma questão crítica para a boa gestão e, por consequência, a própria competitividade do negócio. Seja ao passo de fomentar um novo padrão administrativo e operacional ou simplesmente eliminar a ocorrência de erros prejudiciais à continuidade dos procedimentos, o tema pode e deve ser visualizado sob uma ótica prioritária.  

Claro, outros fatores influenciam para a escolha do software. É recomendável que o gestor esteja atento a diferenciais como sistemas apoiados por nuvem, melhores custos-benefícios, fácil utilização e quantidade de recursos avançados. Mas ressalto: o grande diferencial, acima de qualquer coisa, está no desenvolvimento de um ERP dedicado, de maneira especializada, à indústria e suas maiores dificuldades.  

Por fim, fazendo jus à afirmação que intitula o artigo, é possível começar 2024 em um novo estágio de gestão industrial. Com um olhar criterioso para a escolha do ERP, seguido por parceiros credenciados a auxiliar a micro ou pequena indústria nesse momento tão decisivo, o futuro pode ser encarado com mais otimismo, para que preocupações recorrentes deem espaço a saltos de produtividade e grandes oportunidades econômicas.  

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