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Entenda como a gestão adequada da infraestrutura de saúde influencia na melhoria do atendimento do SUS

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Foto: Blue Planet Studio / AdobeStock

Com quase 200 mil exames laboratoriais sendo realizados por mês, nossas unidades hospitalares se empenham em levar à equipe assistencial e aos pacientes um serviço de qualidade cada vez mais eficaz.

A otimização da gestão da infraestrutura hospitalar tem influenciado, de forma clara, toda a cadeia de produção que se responsabiliza, diretamente, por milhares de vidas todos os dias.

Comumente também conhecida como área de facilities, esta compõe a gama de serviços não clínicos dentro de um hospital, e como proposta de valor, a Opy visa ampliar este entendimento para introduzir a gestão da infraestrutura hospitalar, agregando tecnologia, equipamentos, eficiência e alta disponibilidade, no conceito de “hospital as a service” ou “HaaS”.

Nesta nova forma de enxergar, a equipe assistencial não precisa mais se preocupar com os serviços não assistenciais, ou com a gestão dos diversos prestadores de serviços não clínicos dentro de um hospital, e nem mesmo com os equipamentos clínicos e sua reposição, todos estes necessários para compor a gama completa do que é preciso para um hospital funcionar a contento.

O provedor de serviços não clínicos, no caso a Opy ou uma de nossas controladas, fica responsável por tudo o que é necessário para o hospital operar e será cobrada por indicadores que atestarão a qualidade, eficiência, satisfação e alta disponibilidade da infraestrutura hospitalar.

O propósito de melhorar a qualidade e produtividade das companhias é atingido através da integração das funções do servir e entregar com a visão de alta eficiência e disponibilidade, pontos estes, inclusive, fundamentais no sistema de saúde e em especial na rede pública.

Em Belo Horizonte, no Hospital Metropolitano Doutor Célio de Castro, o sistema de gestão via Identificação por Radiofrequência (RFID) realiza o inventário de cerca de 40 mil peças em questão de horas de forma rotineira ou sempre que faz necessário.

O investimento tecnológico ainda permite que as informações coletadas pela leitura do chip sejam enviadas ao software que auxilia a gestão do enxoval, disponibilizando a automação para rastrear e minimizar o desperdício e a evasão das peças.

Vejam que dessa forma, apresentamos um exemplo claro da ampliação do conceito original de “cuidar da rouparia e da lavanderia” para o conceito de gestão de enxoval, maximizando tempo de uso e durabilidade, e reduzindo o número de peças do enxoval ao mínimo necessário, com zero desperdício.

Essa iniciativa é parte de uma série de ações realizadas dentro do estabelecimento hospitalar com o objetivo de levar à população aquilo que se promete através de serviços essenciais, como a saúde.

Não só através de processos, como também da correta integração da infraestrutura hospitalar ao fluxo de atividades necessárias em ótimo desempenho.

Com isso, podemos impactar diretamente os percursos e o tempo de atendimento das equipes assistenciais, gerando maior eficiência e minimizando riscos na segurança destas atividades.

Assim, muda-se a lógica do funcionamento de um estabelecimento hospitalar, ou de qualquer outra infraestrutura destinada a atender o setor de saúde, onde a equipe assistencial passa a focar exclusivamente a sua atenção no atendimento aos pacientes, pois sabe que tem um parceiro que efetivamente cuidará de todo o resto com grande qualidade e competência e que, se não o fizer, terá desempenho medido inferior aos parâmetros pré-estabelecidos em contrato e, desta maneira, terá redução na sua remuneração.

Isto promove um completo alinhamento de interesses entre as equipes assistenciais e não clínicas, gerando uma soma onde 2 mais 2 são realmente maiores do que 4, criando uma lógica onde os parceiros mutuamente se complementam no sentido de promover uma evolução constante da qualidade e eficiência do serviço de atendimento aos pacientes.

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CEO da Opy Health

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