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Endeavor divulga estudo sobre formação em tecnologia para o futuro do trabalho

Foto: bnenin/AdobeStock
Foto: bnenin/AdobeStock

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, ao menos 97 milhões de vagas de empregos surgirão até 2025. Nesse cenário, a Endeavor, rede global formada pelas empreendedoras e empreendedores à frente das empresas que mais crescem no mundo, desenvolveu o material Futuros Possíveis: profissionais de tecnologia em empresas e organizações.

O estudo mapeou mais de 171 iniciativas privadas, do terceiro setor e público-privadas, e que tem como objetivo compreender a formação em tecnologia para o futuro do trabalho, sob a perspectiva de responsabilidade social e inclusão de diversidade. 

Patrocinado pelo iFood, o estudo aponta que empresas e corporações correspondem a 42,2% de toda a iniciativa de formação de novos profissionais na área de tecnologia no Brasil, seguidos por edtechs, que resultam em 24,6% desse cenário. Já as organizações do terceiro setor, representam 18,1%. Além disso, os stakeholders têm cada vez mais atuado por meio de parcerias, compartilhando conhecimento e recursos.

Ao trazer problema e solução, a Endeavor reforça a responsabilidade social como um caminho de giveback ao ecossistema, além de contribuir para a qualificação de profissionais em uma área com nítida tendência de empregabilidade. No Brasil, segundo dados da Brasscom, estima-se que surjam, pelo menos, 159 mil empregos na área até 2025

O estudo aponta que cursos técnicos são a forma mais eficaz de melhorar a demanda do setor, sendo 80% do total de iniciativas. No entanto, essa busca, normalmente, é feita de forma solitária, sendo necessária uma complementação de ações e atividades que formem profissionais em diversas esferas, tanto técnicas quanto socioemocionais.

Devido ao desbalanceamento de aumento de vagas disponíveis e poucos profissionais qualificados para exercer a função, é fundamental que o Brasil se atente à qualidade de formação, considerando a preparação para o mercado de trabalho.

Sendo assim, Endeavor trouxe recomendações tanto para o setor privado quanto para o terceiro setor e setor público.

  • Na área privada, o estudo lista parcerias para que se aumente a oferta de cursos preparatórios em tecnologia, além da presença em escolas públicas e privadas, com palestras e materiais para que se desmistifique a profissão e aumente a adesão.
  • Já para o terceiro setor e setor público, estão listadas ações em conjunto entre setor público e privado, a fim de aumentar a adesão de novos alunos, incluindo de grupos minorizados, além de seguir o rigor de qualificação. 

O estudo completo pode ser conferido clicando aqui.

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