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4 fatores fundamentais para as cidades caminharem para o futuro

Foto: divulgação.
Foto: divulgação.

De acordo com um relatório da Research and Markets, citado pela Nasdaq em julho, o mercado global de cidades inteligentes têm a expectativa de alcançar US$2,51 trilhões (aproximadamente R$12 milhões) até 2025. 

O crescimento do setor foi impulsionado por fatores como o aumento dos investimentos em tecnologia para iniciativas de cidades inteligentes, urbanização global e investimentos em infraestrutura.

Dessa forma, as cidades inteligentes estão ganhando cada vez mais espaço, e o Instituto I.S é um exemplo notável, pois, trata-se de uma organização social civil sem fins lucrativos que desempenha um papel crucial no restauro da antiga Estação Ferroviária de Taubaté.

O principal objetivo do projeto Estação do Conhecimento é promover iniciativas que efetivamente melhorem a qualidade de vida dos cidadãos e otimizem os recursos disponíveis, buscando impulsionar um desenvolvimento urbano mais inteligente e sustentável para a cidade de Taubaté”, explica Rodrigo França, Presidente do Instituto I.S. 

Nesse contexto, ele elenca os fatores fundamentais para as smart cities caminharem para o futuro:

Sustentabilidade ambiental 

O desenvolvimento sustentável é um dos pilares fundamentais para as cidades inteligentes. Iniciativas como energias renováveis, transporte público de baixo impacto ambiental e preservação de áreas verdes são prioridades para uma cidade caminhar rumo ao futuro de uma forma mais sustentável e responsável. 

Educação e inovação

O investimento em educação e inovação é essencial para criar uma população mais capacitada e preparada para o mundo digital. Iniciativas como parque tecnológico,  programas de formação em tecnologia e espaços de inovação como o Instituto I.S, são essenciais para promover o desenvolvimento dos cidadãos. 

Resiliência e adaptação

A resiliência e a adaptabilidade são conceitos fundamentais no contexto das Smart Cities, pois as cidades inteligentes enfrentam uma série de desafios e incertezas no mundo em constante mudança. A resiliência urbana refere-se à capacidade de uma cidade de resistir, se recuperar e se adaptar após passar por adversidades, sejam elas desastres naturais, eventos climáticos extremos, crises econômicas, pandemias ou outros eventos.

Segurança cibernética

Em um mundo cada vez mais conectado e digitalizado, a segurança cibernética emerge como um pilar fundamental para o desenvolvimento de cidades inteligentes. A integração de tecnologias avançadas, como Internet das Coisas (IoT), sistemas de monitoramento inteligente e infraestrutura de rede interligada, traz consigo um aumento significativo das vulnerabilidades cibernéticas. Para garantir a proteção dos dados sensíveis dos cidadãos e a infraestrutura crucial, as cidades inteligentes devem adotar uma abordagem abrangente de segurança cibernética. Isso inclui a implementação de sistemas robustos de prevenção, detecção e resposta a ataques cibernéticos, a adoção de práticas de criptografia e autenticação fortes, além de promover a conscientização e educação digital entre os cidadãos e funcionários públicos. 

De acordo com Giovani Mariotto, CEO do Grupo Energy Telecom, parceiro estratégico do Instituto I.S, a segurança cibernética bem-sucedida é essencial para as cidades inteligentes:

Pensar nesse tipo de proteção é fundamental para que as smart cities continuem a proporcionar uma experiência tecnologicamente avançada, sustentável e, acima de tudo, segura para seus habitantes, comércio, empresas e infraestruturas básicas”.

Ele tem mais de 20 anos no mercado o grupo, é membro do CyberAcademy & Innovation HUB da OTAN e a única empresa brasileira de tecnologia com uma cadeira na unidade de Capacitação em Segurança Cibernética sediada em Lisboa, Portugal. 

À medida que mais cidades em todo o mundo reconhecem a importância de aderir a tecnologia e estratégias inteligentes, esses fatores fundamentais têm se mostrado essenciais para pavimentar o caminho rumo a um futuro mais promissor. O investimento em smart cities é um compromisso com a melhoria da qualidade de vida, o desenvolvimento sustentável e a criação de ambientes urbanos mais eficientes, seguros e humanos”, finaliza Rodrigo.

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