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Banco BV acredita que real digital deve gerar inovação e eficiência de serviços financeiros

Foto: divulgação.

O banco BV, um dos maiores bancos do Brasil, é um dos 14 selecionados para consórcio do projeto piloto do real digital.

Com o anúncio, o Brasil avança na agenda do chamado Dinheiro do Futuro, sendo que a primeira etapa deve começar em junho em ambiente virtual simulado, sem valores reais e deve chegar ao mercado no fim de 2024, com a emissão pelo Banco Central.

Com a nova moeda digital, será possível realizar compras e investimentos com muito mais agilidade e custos mais baixos ao cliente final. É um caminho novo, construído coletivamente, com diversas instituições envolvidas junto ao Banco Central, que deve envolver educação financeira. Para o BV, participar do projeto é uma forma de reafirmar seu compromisso com o desenvolvimento de ações que promovam a inovação“, afirma João Gianvecchio, gerente de inovação do banco BV.

A iniciativa em tokenizar a moeda vigente é uma tendência global. As chamadas CDBC (Central Bank Digital Currency) ou moeda digital do Banco Central, em tradução livre, têm ganhado adesão em países como Nigéria, França e China.

Diferente do PIX, que é apenas uma transação de dinheiro, o dinheiro digital ficará armazenado em carteiras digitais disponibilizadas por instituições autorizadas e devem envolver menos burocracia para contratação de serviços e produtos por meio da tokenização dos ativos.

Ao estar envolvido no projeto, o BV se mantém na vanguarda da inovação nas instituições financeiras, além de contribuir ativamente para o desenvolvimento de soluções que promovam a eficiência, a acessibilidade e a inclusão financeira“, complementa Carlos Bonetti, CRO do banco BV.

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