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Uma perspectiva para os negócios do setor financeiro

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Foto:   Roman Motizov/AdobeStock
Foto: Roman Motizov/AdobeStock

Os últimos anos têm sido desafiadores no que diz respeito a conjunturas que fogem do controle de organizações brasileiras.

De certo, 2022 caminha por essa mesma estrada, demonstrando um nível de complexidade que desafia o poder de resiliência entre profissionais e lideranças das mais diversas áreas.

Para departamentos financeiros, frente à uma economia afetada diretamente por um quadro mundial de instabilidade e incerteza sobre o amanhã, os obstáculos são numerosos, mas podem servir de motivação para uma nova forma de lidar com operações cruciais para o sucesso das atividades.

Fato é que a expectativa geral, indubitavelmente, se apoia na solução de todas as questões o mais rápido possível, para que o foco possa ser direcionado ao avanço econômico, deixando receios e descrenças para trás. 

No Brasil, indicadores justificam uma visão otimista para o tema, e servem de incentivos para que lideranças de setores financeiros se movimentem para acompanhar o que pode ser uma retomada promissora para o país.

Inovação deve pautar ações estratégicas

Não há como negar que, hoje, existem mais perguntas do que respostas. Isso não significa, entretanto, que companhias nacionais não podem medir esforços para suprimir possíveis problemas e preparar um terreno propício à estabilidade e o crescimento desejado.

Sob a ótica do contas a receber, visto os índices de inadimplência, que costumam se agravar em tempos mais delicados, surge a oportunidade para se aprimorar processos e construir, na prática, um modelo de prevenção e combate aos atrasos vinculados às carteiras.

Diante esse cenário, a tecnologia supera qualquer estigma de investimento secundário ou postergável. Por meio de um procedimento amplo de automação, é possível atender demandas relacionadas à comunicação e o próprio uso dos dados.

Afinal, o bom desempenho do setor é imprescindível para que a saúde financeira se mantenha intacta e funcional. 

Considerando o alto volume de complexidade nas operações, assim como aspectos comportamentais que caracterizam a conduta de cada usuário, é preciso garantir que os indicadores mais confiáveis estão sendo utilizados como referência para melhores decisões.

Enquanto atividades burocráticas ficam à cargo de processos automatizados, de modo eficiente e agilizado, as pessoas, grandes protagonistas nesse contexto, podem centralizar suas atenções no serviço de cobrança, com um viés muito mais estratégico e humanizado.

Por fim, destaco a necessidade de acompanhar com atenção o que está acontecendo ao redor do mundo, mantendo ativa a lente que captura os bons resultados internos que projetam um futuro positivo para o Brasil.

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CEO da Receiv

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